Ensino Religioso dentro da escola

terça-feira, 23 de junho de 2015

PLANO DE ENSINO.
 Série:4º ano   
 DisciplinaEnsino Religioso       
Livro base: Crescer com Alegria e Fé
As aulas de Ensino Religioso serão ministradas de acordo com a Lei nº 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.



Objetivos :

Os Parâmetros Curriculares Nacionais indicam como objetivos do ensino fundamental de Ensino Religioso que os alunos sejam capazes de:

conhecer os diferentes significados dos símbolos religiosos na vida, na convivência com as pessoas e nos grupos sociais, compreendendo-os; 
 
perceber que os símbolos religiosos expressam a idéia do Transcendente de maneiras diversas nas diferentes tradições religiosas, respeitando-os; 
 
valorizar o diálogo, como a forma de resolver conflitos de maneira eficaz e principalmente, inteligente; 
 
entender as normas coletivas e interiorizar valores humanos por meio do convívio para além do mundo familiar; 
 
conhecer e compreender os diferentes significados dos símbolos religiosos na vida e convivência com o outro; 
 
compreender que sua identidade religiosa se constrói em reciprocidade com o outro; 
 
perceber que a idéia do Transcendente pode ser expressa de maneiras diversas pelos símbolos religiosos; 
 
perceber o valor da reverência ao Transcendente, que é Um só e expresso de maneiras diversas pela simbologia religiosa e com diferentes expressões e nomes; 
 
adotar no dia-a-dia atitudes baseadas nos valores éticos, de solidariedade, de cooperação, de tolerância e de repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito; 
 
conhecer os elementos básicos que compõem o fenômeno religioso, a partir das experiências religiosas percebidas no próprio contexto social (familiar e escolar); 
 
analisar o papel das tradições religiosas na estruturação e manutenção das diferentes culturas e manifestações socioculturais; 
 
compreender o direito à diferença na construção de estruturas religiosas que têm na liberdade o seu valor inalienável; 
 
refletir o sentido da atitude moral, como conseqüência do fenômeno religioso e expressão da consciência e da resposta pessoal e comunitária do ser humano; 
 
formular questionamentos existenciais, em profundidade, dando respostas adequadas embasadas nas informações obtidas; 
 
perceber que as representações do Transcendente de cada tradição religiosa se constituem no valor supremo de uma cultura;
 
desenvolver seu espírito de participação adquirindo critérios para a formação de seus juízos de valores e aprofundando as motivações para a autêntica  cidadania; 
 
eleger critérios de ação pautados na justiça, detectando e rejeitando a injustiça quando ela se fizer presente, assim como criar formas não violentas de  atuação nas diferentes situações da vida; 
 
conduzir-se coerentemente por determinadas regras, legitimadas por convicção de princípios de que estas regras representam valores morais; 
 
analisar o papel das tradições religiosas na estruturação e manutenção das diferentes culturas e manifestações socioculturais; 
 
compreender o significado das afirmações e verdades de fé das tradições religiosas; 
 
refletir sobre o sentido da atitude moral, como conseqüência do fenômeno religioso e expressão da consciência e da resposta pessoal e comunitária do ser  humano. 


Conteúdo


Ø  
1º Bimestre

Ø  Sinceridade
Ø  Amigo Fiel


Ø  2ºBimestre
Ø  Projeto
Ø  Dedicação

Ø  3ºBimestre

Ø  Companheirismo
Ø  Compartilhar


Ø  4º Bimestre
Ø  Entrega
Ø  Acreditando em Jesus

Ø  Desenvolvimento

·         Aula expositiva e dialogada, atividades em sala, atividades em casa, trabalhos e pesquisas.
                                   
·         Formas de avaliação
·         Os temas das aulas partiram da busca de construção de valores sólidos para o aluno enquanto cidadão, utilizando-se de textos e atividades interdisciplinares, embasadas nos Parâmetros Curriculares (Temas Transversais) e Valores definidos na Proposta Pedagógica da Escola
·         A avaliação ocorrerá de forma processual e progressiva, sendo que no final de cada bimestre o aluno terá uma avaliação escrita sobre os conceitos assim assimilados por ele de modo a verificar o desempenho, a participação, o interesse e a aplicação do estudante no cumprimento das atividades, leituras e discussões, além da interação e empenho em seu grupo. 

CRÉDITOS: EMAIL ELIENE AVELINA.



Os diferentes modelos de aprendizagem- Educação Inclusiva

segunda-feira, 27 de abril de 2015

OS DIFERENTES MODELOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Na escola, em uma sala de aula, temos alunos com diferentes estilos e modelos de aprendizagem. Ao mesmo tempo, temos professores que apostam em diferentes estilos de ensino, que podem levar ao sucesso ou ao fracasso escolar, dependendo de como o aluno consegue de adaptar ao método de ensino escolhido.Entre estes modelos, podemos citar:  - modelo receptivo: caracterizado pela memorização de conteúdos e acúmulo de conhecimentos. Neste modelo, o professor fala e o aluno ouve. Os conhecimentos anteriores dos alunos são desconsiderados. Nesta visão, espera-se que o aluno interaja e incorpore o novo material em contextos formais;- modelo por assimilação: valoriza o estabelecimento de relações com conhecimentos escolares anteriores, além de valorizar a aprendizagem significativa a partir do momento em que o aluno pode relacionar, a aprendizagem atual, com as suas experiências anteriores. O aluno se apropria do novo e, ao aplicar o conhecimento, ele é capaz de evidenciar o aprendizado;- modelo por descoberta: enfatiza a descoberta de princípios e conceitos, por meio do esforço do próprio aluno, valorizando a prática e a experimentação como facilitadora do aprendizado. O conteúdo essencial a ser aprendido não é dado, e sim, descoberto pelo aluno e, por consequência, deve ser incorporado na estrutura cognitiva do aluno.Tanto os modelos receptivo, por assimilação e por descoberta podem se transformar em aprendizagens significativas dependendo do contexto que ocorram.- método por substituição de conhecimentos: cada aluno constrói o conhecimento ao longo da vida mas, muitas vezes, esses conhecimentos são considerados como errôneos ou informais por não atenderem aos critérios de validade de conhecimentos científicos. Significa substituir as concepções erradas ou espontâneas pelos conhecimentos científicos;- método por construção: esta visão leva em conta que, ao aprender, o aluno chega a solução de um problema construído o conhecimento pela sua ação. Para isto, o ambiente tem um papel muito intenso na construção do conhecimento e na produção do saber. Sendo assim, o conhecimento nunca está pronto e acabado e os conhecimentos são construídos pelos alunos mediante o estímulo e o desafio.

Murais - Dia das Mães



feito pela profª do 1º ano


Tia Elaine fez esse











Resenha : Da educação Segregada à educação inclusiva [PORTIFOLIO]

domingo, 19 de abril de 2015

UNIVERSIDADE NORTE PARANÁ

1  INTRODUÇÃO

Como as pessoas com deficiências foram tratadas no decorrer da história da humanidade? Esse é um tema importante a ser discutido na construção de uma educação inclusiva. Vítimas históricas de discriminação, preconceito e barbáries, crianças e jovens com necessidades especiais hoje são vistos como pessoas capazes de dar uma importante contribuição social e de enriquecer as experiências dos que com eles convivem.
Nos dias atuais, a escola tem um papel fundamental para ajudar a incluir esses jovens na vida em sociedade. Mas já houve tempos, porém, que ela própria segregava e discriminava aqueles que se mostrava diferentes. Foi logo o caminho até que ingressasse no espaço escolar a concepção de educação inclusiva, com vistas a ressignificar a prática educativa pelo conhecimento da necessidade de atender indiscriminadamente a todos os alunos.
A reflexão sobre o tema está relacionado as ações que envolvem a docência com os alunos que apresentam necessidades educativas especiais no contexto do ensino regular. Pois o ensino incluso respeita as deficiências e diferenças reconhecendo que todos são diferentes e que a escola e os velhos conceitos de educação precisam serem transformados para atender as necessidades individuais de cada um, tenham eles ou não algum tipo de necessidades especiais.



                          

2  DESENVOLVIMENTO

Na busca de recursos e métodos eficazes, a história da educação especial no país entra nos anos 80 acompanhando a tendência mundial ao combate as desigualdades. Com isso o modelo segregador passou a ser questionado buscando, alternativas pedagógicas de inserção, no sistema regular de ensino, visando preparar alunos, docentes e escolas especiais a integração em classes regulares.
Praticar a pedagogia da inclusão de todos e de todas as formas. A inclusão não se faz somente com deficientes, ou com os marginalizados.
[...] São excluídos quando falam com os dos mesmos e descuidam os demais. São excluídos quando exigem de pessoas com dificuldades intelectuais, emocionais e de relacionamento, os mesmos resultados (MORAN, 2009, p. 55-59).

2.1 um breve resgate histórico

Os primeiros registros que se tem notícias sobre o atendimento prestado à pessoas com deficiência datam no final do século XVII. Encontra-se poucos registros sobre o tema no período anterior a Idade Média.
A partir do século XVII, os deficientes passaram a ser internados em orfanatos, manicômios, prisões e outros tipos de instituições, juntamente com delinquentes, idosos e pedintes, ou seja, eram excluídos do convívio social por causa da discriminação que então vigorava contra pessoas diferentes.

2.1.1   Da Segregação à Inclusão

O século XX, caracterizou-se pelo início da obrigatoriedade e da expansão da escolarização básica e, consequentemente, surgiram alunos que apresentavam algumas dificuldades para acompanhar o ritmo de aprendizagem dos demais. Rodrigues (2003, p.14) aponta que “foi o movimento de escolarização universal, conhecido por escolas de massas’, que pôs em evidencia o caráter elitista e classista da escola tradicional como instrumento a serviço da divulgação e da inculcação dos interesses e valores da classe dominante”.
Assim o conceito de escola inclusiva, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Especial (MEC-SEESP,1998) implica numa nova postura da escola regular que deveria propor no PPP, no currículo, na metodologia, nas estratégias de ensino, ações que favoreçam a inclusão social e práticas educativas diferenciadas que atendam os alunos. Pois numa escola inclusiva, a diversidade é valorizada, porém para oferecer uma educação de qualidade para os alunos, inclusive para os portadores de necessidades especiais, a escola precisa capacitar seu corpo docente, preparar-se, organizar-se, enfim adaptar-se.
Cada deficiência, requer estratégias e materiais específicos e diversificado, porém é preciso reconhecer que cada um aprende de uma forma e num ritmo próprio. Respeitar significa dar oportunidades para todos aprenderem os mesmos conteúdos, fazendo algumas adaptações necessárias.
O grande desafio que a inclusão nos impõe é justamente sua contradição em relação ao forte caráter exclusivo da sociedade. (MESZAROS, 2008 p. 43)

3  CONCLUSÃO

Conclui-se que a noção de complexidade aplicada à educação inclusiva mostra que há ainda muito por fazer para que, efetivamente, exista uma proposta educacional ampla difundida e compartilhada para o atendimento às pessoas portadoras de necessidades especiais. Só assim teremos um sistema educacional de qualidade e ao alcance de todos em nosso país.














REFERÊNCIAS
BERGAMO, Regiane Banzzatto. Educação Especial: pesquisa e prática. Curitiba. Ibpex, 2010
RODRIGUES,A.J. Contexto de Aprendizagem e Integração? Inclusão de alunos com necessidades educativas especiais. São Paulo. Avercamp, 2003.
VAGULA, Edilaine. Educação inclusiva e Língua brasileira de sinais. Londrina. UNOPAR, 2014
DEMO, Pedro.  Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999.
______. Pesquisa: princípio científico e educativo.  6. ed.  São Paulo: Cortez, 2000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.